20 fevereiro 2006

The Beginning is The End is The Beginning

15 fevereiro 2006

Sem palavras

Comunicado de imprensa

Publicamos um comunicado de imprensa do Gabinete de Informação do Opus Dei em Roma, divulgado no dia 14 de Fevereiro, a propósito do filme "O código Da Vinci".Gabinete de Informação do Opus Dei em Roma14 Fevereiro 2006

Durante os últimos dias, chegaram-nos muitas perguntas sobre o filme baseado no romance "O Código Da Vinci". Desejamos reiterar o que já dissemos no passado dia 12 de Janeiro: não temos nenhum desejo de entrar em polémicas, não vai haver boicotes ou acções semelhantes. Continuaremos a encarar esta situação com uma atitude de transparência, serenidade e espírito construtivo. O "Código Da Vinci" apresenta uma imagem deformada da Igreja Católica. A publicidade em volta do livro e do filme são uma boa oportunidade para mostrar a autêntica realidade da Igreja. Na encíclica "Deus Caritas est" Bento XVI assinalou que a caridade é um traço essencial da Igreja: "é amor o serviço que a Igreja exerce para acorrer constantemente aos sofrimentos e às necessidades, mesmo materiais, dos homens" (n. 19). Nesse sentido, pode ser um momento adequado para dar a conhecer o trabalho de serviço que, em África, os católicos realizam há muitos séculos; e para apoiar o esforço de numerosas instituições da Igreja nesse continente, que continua a ser uma das grandes emergências no mundo. Muitas pessoas ficaram sentidas pelo pouco respeito que "O Código Da Vinci" manifesta pelas crenças dos cristãos. Gostaríamos de convidar essas pessoas a manifestar o seu inconformismo de uma forma serena e construtiva: dando a conhecer algum dos projectos de educação ou de cooperação realizados por católicos em África; ou contribuindo para o seu sustento com uma pequena ajuda. Sabemos que uma ajuda desse tipo é apenas um gesto simbólico, mas também tem um significado concreto e positivo. "Harambee 2006" apresenta quatro projectos promovidos por católicos em África, dois deles por membros do Opus Dei. Mas há muitas outras iniciativas que merecem o apoio de todos, e não é difícil escolher uma. Informar sobre as actividades de solidariedade dos católicos em África é um modo de conseguir que a discussão pública provocada pelo "Código Da Vinci" não se torne uma polémica estéril. É uma forma de conseguir que o debate deixe um fruto positivo: um melhor conhecimento de um aspecto essencial da Igreja Católica, e uma ajuda concreta a pessoas necessitadas. Ao mesmo tempo, continuamos a confiar na sensibilidade da Sony-Columbia, na sua capacidade de reacção construtiva. É fácil perceber que não basta dar ao ofendido uma oportunidade de defesa, e ao mesmo tempo manter a ofensa. Estar à altura das circunstâncias significa evitar a ofensa, quando ainda é possível. Ainda faltam três meses para a estreia. Portanto, mantemos a esperança de que, na versão final do filme, não haja referências que possam ferir os católicos. Essa decisão seria um gesto conciliador muito apreciado, precisamente nestes momentos em que todos lamentamos as penosas consequências da intolerância. Sony-Columbia está a tempo de dar um contributo para a concórdia, de grande importância no contexto actual: pode demonstrar que são compatíveis a liberdade de expressão e o respeito pelas crenças; pode confirmar que o respeito é um acto livre que nasce da sensibilidade, não uma consequência da censura ou da ameaça. Tomando uma decisão conciliadora, Sony-Columbia prestaria um importante serviço para a causa do diálogo entre as culturas, e honraria a respeitável tradição dessas empresas.

© 2006, Gabinete de Informação do
Opus Dei na Internet

Un certain regard


New York, 21.03.2005

12 fevereiro 2006

Life during wartime

Locals drag body of foreigner through streets

Falluja, Iraq, March 31. Jubilant Iraqis dragged the burnt body of what appeared to be a foreigner through the streets of the volatile town of Falluja to day and threw stones at a corpse still inside a car engulfed with flames.
.................................

Hacked to pieces

Witnesses said the contractors were passing through Falluja in two four-wheel-drive vehicles when gunmen opened fire.

An angry crowd descended on the cars, throwing stones and setting the vehicles ablaze. The corpses were dragged from the wreckage and television pictures showed one burnt body being kicked and stamped on, while at least two were tied to cars and driven through the city, witnesses said. Adults and children hacked the bodies to pieces, before lynching two of the charred remains from a bridge spanning the Euphrates River. "The people of Falluja hanged some of the bodies on the old bridge like slaughtered sheep," said local resident Abdul Aziz Mohammed. One Iraqi held a sign underneath one of the lynched bodies which read: "Falluja is the cemetery for Americans".

Lido

Was du ererbt von deinen Vätern hast
Erwirb es um es zu besitzen.
Goethe, Faust

Un certain regard


København, 20.11.05

Un certain regard


København, 20.11.05

A comprar

O Choro e Sua História, Izaías e Israel (CPC-Umes) – Carioca da gema, mas nascido da combinação entre as danças de salão européias – especialmente a polca – e a música portuguesa, o choro causava sensação nas primeiras décadas do século XX. Projetou nomes como Pixinguinha e Ernesto Nazareth e introduziu na música popular brasileira uma sofisticação harmônica e melódica que só encontraria paralelo, muitos anos depois, na bossa nova. O álbum O Choro e Sua História, com três CDs, é uma reunião de clássicos do gênero interpretados pelos irmãos Izaías e Israel de Almeida, bambas no bandolim e no violão. Como brinde, a coleção traz nove gravações originais de chorões da antiga. Ouvem-se Pixinguinha à flauta interpretando a sua Rosa, que depois ganhou letra e virou sucesso de Marisa Monte, e Ernesto Nazareth em Apanhei-te, Cavaquinho.

11 fevereiro 2006

Patente de corso

Violencia proporcionada y otras murgas

Quisiera saber a qué atenerme. Con los amigos que tengo en la madera y en Picolandia diciendo por lo bajini Dios te ampare, colega, no damos abasto y esto va a más, sería bueno que alguien me instruyera en los asuntos de legítima defensa, provocación suficiente y proporcionalidad en la violencia que una persona decente puede emplear en su propia casa contra los malos. Porque estoy confuso. Cuando pones tu vida, tu familia y tus propiedades en manos del Estado y te ves desamparado por éste - falta de ganas o falta de medios no cambian la situación -, el sentido común y el instinto de supervivencia aconsejan adoptar otras defensas razonables. Y ése es el problema: lo que las leyes espanolas consideran razonable en legítima defensa doméstica tiene poco que ver con el sentido común. Tendría que ver, quizá, con ese mundo ideal, esa Europa responsable, ordenada y ciudadana que parecíamos a punto de conseguir. Pero eso ya no cuela, Manuela. Al corderito de Norit se lo zampan hoy al horno con absoluta impunidad. Y con patatas.
Así que me gustaría que alguien cualificado ilustrara mis dudas legítimo-defensivo-hogareñas. Si unos ladrones, por ejemplo, saltan a un jardín con intenciones dolosas y son atacados por el peno de la casa, la indemnización que debe pagarles el propietario del perro incluye las lesiones por mordiscos o también la ropa rota en la refriega? Debe esperar el perro a que los intrusos demuestren inequivocamente sus intenciones malvadas antes de hacerles pupita? Da lo mismo a quién muerda el perro, o hay connotaciones xenófobas si en vez de un espanol o un ucraniano rubio la víctima es moro o colombiano? Es agravante ladrar? Será sacrificado el cánido por las autoridades competentes? En caso de que el perro despache al intruso, deben ser indemnizados los parientes próximos de la victima?
Como ven, el asunto no es baladí. Y eso que todavía estamos en el jardino. Pero imaginen que, con perro o sin él, los malos penetran en la casa. Ahí sí debemos hilar fino. A partir de qué momento es legítimo defenderse? Es adecuado sacudirle con un ganote a un fulano que entra en tu casa a las tres de la madrugada, o es preciso antes averiguar sus intenciones? (qué hacer cuando, tras preguntarle cortésmente, «Caballero, qué intención lo trae por aquí?», el otro se hace el longuis? Hay que esperar a que empiece a meter en un saco la colección de Tintín? A que desenchufe el Deuvedé? A que coja las llaves del coche? Es atenuante para el intruso que la interpelación no se le haga en la lengua auto nómica correspondiente?

Pero, en fin. Supongamos que la actitud del malevo es inequívoca. Eso, lejos de aclarar las cosas, plantea más problemas legales. De noche y dentro de la propia casa, qué es provocación suficiente? Basta con que los asaltantes amenacen a la familia de palabra, o hay que esperar a que te pongan una navaja en el cuello o una pistola en la cabeza? Violar a las hijas, a la esposa o a la chacha ecuatoriana es provocación suficiente? Basta con adivinar la intención, o hay que dar tiempo a que se consume el asunto? Hay que esperar a que te maniaten o sodomicen para que la provocación sea suficiente y manifiesta?

Llegados a ese punto, por cierto, entramos en el resbaladizo terreno de la proporcionalidad en la respuesta. Es proporcionado que el dueno de una casa, cuando le entran varios individuos armados o sin armas, intente cargarse a alguno, si puede? A partir de qué momento, poseyendo una escopeta de caza o un fusco con papeles, puede liarse a tiros con los malos? Debe esperar a que las intenciones de provocación sean manifiestas, como por ejemplo, a que lo inflen a hostias preguntándole dónde esconde la viruta? Si los malos llevan cuchillos, debe renunciar al uso de la pistola, por aquello de la proporcionalidad, y utilizar sólo un cuchillo de cocina o el paIo de la fregona? Si en una casa entran a robar diez albanokosovares veteranos de guerra, a cuántos puede atacar a mordiscos el propietario si ninguno de los diez lleva armas? Y si las llevan? Debe esperar a que le disparen para disparar él? Hace falta un tiro previo de advertencia al aire? Si los mata a los diez y encima le da risa, se considera ensañamiento?

Dicho de otro modo: Y si nos fuéramos todos a hacer puñetas?
Arturo Pérez-Reverte, ABC de 12.02.2006

02 fevereiro 2006

WW III

Caso não tenham reparado, a Terceira Guerra Mundial já começou. É por isso que a cotação do ouro tem estado a subir.

01 fevereiro 2006

Match Point

Toda a gente diz que Match Point é o melhor Woody Allen dos últimos dez anos. E não é por eu não gostar de consensos que digo que isso é falso. Claro que é um bom filme, mas o melhor Woody Allen dos últimos dez anos continua a ser o inenarrável The Curse of the Jade Scorpion, seguido de muito perto de Everyone Says I Love You.